Jonathan da Silva Lopes, de 30 anos, foi um destaques da edição deste ano da Olimpíada Brasileira de Contabilidade. Ele é estudante do curso de Ciências Contábeis, ofertado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) no âmbito do Consórcio Cederj, administrado pela Fundação Cecierj. Ele se classificou em terceiro lugar neste evento, que é desenvolvido pela Universidade de Brasília (UnB) em parceria com instituições de ensino superior de todo o país.
“Fiquei em terceiro lugar na Olimpíada Brasileira de Contabilidade e em primeiro na Olimpíada interna da UFRJ. Fui selecionado na etapa on-line para fazer a prova presencial, junto com a da competição nacional. Eu me motivei pelo fato de poder testar meus conhecimentos contábeis”, disse Jonathan que cursa o oitavo período de Ciências Contábeis no Polo Cederj de Paracambi.
Na opinião do coordenador do curso, professor Frederico Otávio Sirotheu Cavalcante, a Olimpíada é um projeto que traz benefícios para estudantes e professores. A contribuição mais importante, segundo ele, “é cativar o interesse pela Ciência Contábil, fazendo com que eles estudem e, consequentemente, melhorem o desempenho acadêmico”.
“O Jonathan é um aluno dedicado, que apresenta alto coeficiente de rendimento acadêmico. O fato de ter alcançado o terceiro lugar nacional sinaliza que o curso de Ciências Contábeis da UFRJ é de qualidade e reconhecido pelo mercado”, declarou o professor.
A Olimpíada
A Olimpíada Brasileira de Contabilidade é um projeto de extensão dos professores do Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais da Universidade de Brasília (UnB), que surgiu pensando nos benefícios que uma competição estudantil possa trazer aos alunos e professores das instituições de ensino superior. Engajada nesse contexto, a UFRJ sempre incentivou os alunos de Ciências Contábeis a testarem os seus conhecimentos na Olimpíada.
“A UFRJ faz uma prova interna e os melhores alunos participam da competição a nível nacional. A coordenação e a direção da Faculdade de Administração e Ciências Contábeis veem esse projeto como um balizador educacional, onde os resultados apontam fatores de desempenho dos alunos e rendimento do curso, o que permite correções e ajustes nos mecanismos de ensino”, explicou Frederico Otávio.